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Com perdão da mulher, homem se livra de júri por tentar matá-la a facadas

Homem de 40 anos levado a júri por ter tentado matar a esposa de 34 anos, a facadas em agosto de 2015 foi liberado pela justiça, sem condenação, depois de conseguir o perdão da própria mulher, nesta tarde (04) no 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande.

Ele era acusado pelo crime de tentativa de feminicídio movido por motivo fútil. No entanto, o entendimento do júri foi de que o homem não teve a intenção de matar a esposa, mesmo depois de ter partido para cima dela com uma faca.Contudo, a partir do veredito do júri o crime passou a ser classificado como vias de fato em que o autor só é processado caso a vítima se interesse. E no caso a esposa do rapaz decidiu não manter a queixa, desclassificando o processo.O crime - Conforme a denúncia do Ministério Público, na tarde de 22 de agosto de 2015, o homem que estava embriagado disse que se mudaria para Costa Rica-MS e mandaria uma pensão somente para uma das filhas.Os dois então começara a discutir quando ele momento avançou sobre a mulher com uma faca. A vítima então fugiu para o quarto do filho mais novo que tem “síndrome de ohtahara” – um tipo raro de epilepsia - e que estava com uma enfermeira.O homem ainda arrombou a porta do cômodo e tacou um berço contra a mulher que só conseguiu fugir e pedir ajuda aos vizinhos, depois de pular uma janela da casa enquanto o esposo era segurado por uma das filhas e uma sobrinha.O juiz Carlos Alberto Garcete que era responsável pelo julgamento havia considerado que a conduta de homem tinha sido desproporcional, qualificando o crime por motivo fútil.

Ele era acusado pelo crime de tentativa de feminicídio movido por motivo fútil. No entanto, o entendimento do júri foi de que o homem não teve a intenção de matar a esposa, mesmo depois de ter partido para cima dela com uma faca.

Contudo, a partir do veredito do júri o crime passou a ser classificado como vias de fato em que o autor só é processado caso a vítima se interesse. E no caso a esposa do rapaz decidiu não manter a queixa, desclassificando o processo.

O crime - Conforme a denúncia do Ministério Público, na tarde de 22 de agosto de 2015, o homem que estava embriagado disse que se mudaria para Costa Rica-MS e mandaria uma pensão somente para uma das filhas.

Os dois então começara a discutir quando ele momento avançou sobre a mulher com uma faca. A vítima então fugiu para o quarto do filho mais novo que tem “síndrome de ohtahara” – um tipo raro de epilepsia - e que estava com uma enfermeira.

O homem ainda arrombou a porta do cômodo e tacou um berço contra a mulher que só conseguiu fugir e pedir ajuda aos vizinhos, depois de pular uma janela da casa enquanto o esposo era segurado por uma das filhas e uma sobrinha.

O juiz Carlos Alberto Garcete que era responsável pelo julgamento havia considerado que a conduta de homem tinha sido desproporcional, qualificando o crime por motivo fútil.

Campo Grande News